Quarta-feira, 14 Abril 2010
A Varig fechou as portas em 2006 deixando milhares de trabalhadores sem chão. Até à presente data, esses trabalhadores ainda não receberam os valores rescisórios previstos em lei.
Em abril de 2006, o Instituto AERUS de Seguridade Social, caloteado por aquela, teve a sua liquidação decretada pela SPC-Secretaria de Previdência Complementar, exatamente a mesma que, com os seus moucos ouvidos e míopes olhos, permitiu o descalabro causador desse golpe nos participantes ativos e inativos dos fundos Varig.
Desde então, os demitidos Varig e os aposentados Aerus – aqueles que não conseguiram colocações ou ocupações que lhes permitiram repor ou completar os seus rendimentos mensais -, vêm “sujando” os seus nomes junto a cadastros de inadimplentes por não poderem mais pagar os compromissos mensais pertinentes à dignidade e conforto que conquistavam pelo trabalho ou pouparam durante as suas vidas profissionais; outros vêm morrendo de desgosto, depressão e por falta de asssistência médico-hospitalar condigna – tiveram, é evidente, que cancelar os seus planos de saúde; outros morreram de vergonha, simplesmente.
Consciente de tudo isto e zeloso defensor dos desgraçados descritos acima, o Sindicato Nacional dos Aeronautas e organizações anexas pagaram para fazer circular no céu da orla carioca uma faixa “alusiva”:
Em abril de 2006, o Instituto AERUS de Seguridade Social, caloteado por aquela, teve a sua liquidação decretada pela SPC-Secretaria de Previdência Complementar, exatamente a mesma que, com os seus moucos ouvidos e míopes olhos, permitiu o descalabro causador desse golpe nos participantes ativos e inativos dos fundos Varig.
Desde então, os demitidos Varig e os aposentados Aerus – aqueles que não conseguiram colocações ou ocupações que lhes permitiram repor ou completar os seus rendimentos mensais -, vêm “sujando” os seus nomes junto a cadastros de inadimplentes por não poderem mais pagar os compromissos mensais pertinentes à dignidade e conforto que conquistavam pelo trabalho ou pouparam durante as suas vidas profissionais; outros vêm morrendo de desgosto, depressão e por falta de asssistência médico-hospitalar condigna – tiveram, é evidente, que cancelar os seus planos de saúde; outros morreram de vergonha, simplesmente.
Consciente de tudo isto e zeloso defensor dos desgraçados descritos acima, o Sindicato Nacional dos Aeronautas e organizações anexas pagaram para fazer circular no céu da orla carioca uma faixa “alusiva”:
Aeroviários e aeronautas unidos na dor. Que dor? A dor intra ou inter pares?
Continue a crônica, se desejar, meu único leitor.
Continue a crônica, se desejar, meu único leitor.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Por favor, evite o anonimato! Mesmo que opte pelo botãozinho "Anônimo", escreva o seu nome no final do seu comentário.
Não use CAIXA ALTA, (Não grite!) isto é, não escreva tudo em maiúsculas, escreva normalmente.
Obrigado pela sua participação!
Volte sempre!
Abraços./-