sábado, 24 de dezembro de 2016

Feliz Noite de Natal!

Abraços e beijos de carinho./-

[Aparecido rasga o verbo] A verdadeira mentirosa historinha do Natal

Aparecido Raimundo de Souza 

Segundo nos conta a história, o Natal é a pocket option entrar data em que se comemora o nascimento de Jesus Cristo. Será? Quem garante? Até onde vai a verdade? Onde começa a mentira?  Em tempos remotos, se festejava em dias alternados, uma vez que não se sabia, com precisão, o verdadeiro instante em que Jesus abrira os olhos para este mundo bucolicamente mundano.

Afirmam alguns historiadores, que foi a partir do século IV que o 25 de dezembro entrou em cena definitivamente, passando http://pocketoption.br.com , desde então, a valer como data oficial. Vale deixar registrado, que na Antiga Roma, nessa data os romanos comemoravam o início do inverno. Daí, a maior parte dos autores baterem na tecla de que o dia 25 passou a ter relação deste fato (inverno) com a oficialização do nascimento de nosso Salvador.

Existe, todavia, uma controvérsia se não estranha, pelo menos esquisita ligada diretamente a essa data. Senão vejamos:
Quando Jesus nasceu, ensina Adam Clark “havia naquela mesma comarca, pastores que estavam no campo, e https://www.pocketoption.br.com guardavam, durante as vigílias da noite, o seu rebanho. (Lucas 2:8). Isto jamais poderia ter acontecido na Judéia durante o mês de dezembro. E por que não? Simplesmente porque os pastores tiravam seus rebanhos dos campos em meados de outubro e (ainda mais à noite) os abrigavam para protegê-los do inverno que se aproximava E o inverno vinha carregado de tempo frio e de muitas chuvas”. (Adam Clark, Commentary, vol. 5, página 370).

Se consultarmos a Bíblia Sagrada, verificaremos o seguinte: em Cant. 2:1 e Esd. 10:9 a 13, descobriremos que o inverno era época de chuvas (e chuvas muito frias), o que tornava impossível a permanência dos pastores com seus rebanhos durante as frígidas noite, no campo. É também muito pouco provável que um recenseamento (Lucas 2:1) fosse convocado para a época de chuvas e frio, o que atrapalharia a viagem das pessoas para se alistarem nas cidades de suas famílias originais.

Reforma Trabalhista (que beneficia sindicalistas)

Alberto José

A nossa cultura sindicalista ainda está atrelada ao que Leonel Brizola chamava de "pelegos", uma vez que a lei concede ao representante sindical licença remunerada e imunidade para sobreviver à perseguição dos empregadores.

Nesse tipo de embate quem perde são sempre os trabalhadores, pois não é raro referendarem um acordo que foi costurado secretamente entre as lideranças que dizem representá-los, os empresários e o governo (como acontecia na aviação civil).

Por outro lado, aqueles que querem, têm talento (têm cara-de-pau) e são aceitos pela categoria acabam se ETERNIZANDO nos cargos de influência e mando nessas associações, e dessa forma passam a se comportar como na política legislativa se denomina pejorativamente de "curral eleitoral", cujo poder inerente desvirtua o princípio da representatividade trabalhista.

Finalmente, é possível prever que teremos embates e incidentes oriundos dessa nova liberdade de acordo, dado que a nossa maturidade politica e sindical ainda é muito incipiente, apesar de existirem sindicatos neste estilo desde a década de 40, mas não se possa desprezar o progresso em visão do embate emprego versus trabalho, já que é impossível "criar" empregos para todos, mas é perfeitamente realizável proporcionar trabalho sem limite para todos que quiserem e puderem exercer aquelas atividades que estão sendo oferecidas.

Dura crítica al papa Francisco: "Es un populista"

"Es peligroso, ha hecho un tour apologético: se ha juntado con Maduro, con los Castro", dice la politóloga guatemalteca Gloria Álvarez sobre los vínculos del líder de la Iglesia católica con figuras polémicas en el poder.


CNN en español, 21-12-2016

Putin humilha Hillary e Obama: “precisam aprender a perder com dignidade”

Luciano Ayan

Durante sua conferência anual de fim de ano, o presidente russo Vladimir Putin aproveitou para desmascarar as alegações de que ele interferiu na eleição presidencial de 2016.



“Democratas [os esquerdistas dos Estados Unidos] estão perdendo em todos os fronts e buscando culpados por todos os lugares”. Em seguida, emendou: “Eles precisdam aprender a perder com dignidade”.

Sobre Trump, ele disse: “Trump compreendeu o humor das pessoas e seguiu focado até o fim, quando ninguém acreditava nele”. Adicionou, ao fim: “Exceto por eu e você”.

Em relação ao hackeamento (sobre o qual os esquerdistas de Hillary ainda não possuem provas dos culpados), ele falou: “Não importa quem hackeou. O que importa é que a informação revelada era verdadeira. Isso é o mais importante”. 
Título, Imagem e Texto: Luciano Ayan, Ceticismo Político, 23-12-2016

O regresso da política da fé e do sangue

O terrorismo é mais do que um problema de segurança: pode ser o começo da transformação da Europa num novo Médio Oriente, feito de identidades incompatíveis e de comunidades segregadas

Rui Ramos

De cada vez que algo acontece, as autoridades e a imprensa parecem esperar que seja menos do que “terrorismo”: um acidente infeliz, um acto tresloucado. Mas o que se passa já é mais do que terrorismo. Em vez de um problema de segurança, pode ser o começo da transformação da vida política na Europa.

A propósito da imigração descontrolada que permitiram, os governos europeus insistem em imaginar indivíduos e famílias que, uma vez nos novos países, adoptariam a sua língua e costumes: em poucas décadas, os jovens sírios seriam alemães de meia idade. Esta perspectiva é um resquício do etnocentrismo colonial. Os imigrantes não são uma simples matéria-prima humana para compensar o declínio demográfico europeu. Trazem a sua história e os seus valores. A internet e as viagens baratas mantê-los-ão ligados aos meios de origem. Depois de Bush, os ocidentais acreditaram que bastaria retirar do Iraque para fazerem do Médio Oriente um problema longínquo. Mas através dos seus migrantes, o Médio Oriente está agora entre nós.

A composição das populações europeias está a mudar. Dos residentes da Alemanha, França, e Reino Unido, mais de 12% nasceram no estrangeiro e mais de 5% são muçulmanos. Desde 1990, que a população muçulmana na Europa aumenta 1 ponto percentual por década. É neste contexto que o jihadismo na Europa faz sentido. O seu objectivo é estigmatizar estas comunidades migrantes muçulmanas, torná-las suspeitas, de modo a facilitar a sua captura ideológica. Em França (os “territórios perdidos da república”), na Bélgica e na Alemanha, já há bairros inteiros dominados pelo radicalismo islâmico. Se o jihadismo for bem sucedido, haverá reacções de nativismo e de xenofobia, como a que a Frente Nacional protagoniza em França. Teríamos, por fim, a redução da política europeia ao choque de tribos inconciliáveis.

Até ao século XVIII, a Europa foi também uma espécie de Médio Oriente, um xadrez de confrontos religiosos e étnicos. Os Estados centralizados, a secularização, a escolarização e atrozes “limpezas étnicas” acabaram por reorganizar as populações europeias, ao longo dos séculos XIX e XX, em “nações” supostamente homogéneas. Sobejou a separação em “classes sociais”, a que a terciarização da economia e o Estado social tiraram as últimas arestas. As divisões partidárias na Europa reduziram-se, em geral, a opções administrativas (mais Estado ou menos Estado). É a esta política que estamos habituados.

A expansão de comunidades refractárias, quando não hostis, aos valores ocidentais, pode mudar tudo isso. É essa a grande esperança da jihad. Na década de 70, a Europa experimentou o “terrorismo” da “luta armada” da extrema-esquerda. Mas os jihadistas não são simplesmente os Baader-Meinhoff com o Alcorão em vez de O Capital. Têm condições para ser o factor de emergência de um mundo de identidades incompatíveis e de comunidades segregadas.

Natal de caridade

Nelson Teixeira
Natal, símbolo maior da Paz e da Harmonia, num enorme misto de Felicidade e de Alegria…

Natal, confraternização em forma de total doação, onde o Trem da Solidariedade faz parada em nossos corações…

Natal, muito mais que uma costumeira comemoração, é o grito mais alto da nossa tão contida emoção, tentando bravamente abafar a voz dura e fria da razão…

Natal, onde os contrários se igualam em sensações que falam, e bênçãos de Amor que automaticamente se espalham…

Natal, no ano inteiro só se comemora uma vez…

Quem dera que fosse Natal pelo menos uma vez em cada mês!

Quantas situações caóticas deixariam de existir, pois o envolvimento com amor ao próximo iria obstinadamente resistir!

Não haveria espaço para a implacável força do mal, já que toda Humanidade estaria imbuída incessantemente com a transcendência da Magia do Natal!

Desejamos a você muita saúde, paz, amor e prosperidade.

Que a virada do ano não seja apenas mais uma data, mas um momento para repensar tudo o que fizemos e desejamos para que no próximo ano sejamos cada vez melhores…

Fora da caridade não há salvação… 
Título e Texto: Nelson Teixeira, Gotas de Paz, 24-12-2016

sexta-feira, 23 de dezembro de 2016

Uma forma inteligente, simples e eficiente de combate

Você já imaginou se amanhã e depois, 24 e 25 de dezembro de 2016, os perfis do Facebook, Twitter e etc se transformam em milhões de imagens cristãs?...

Nem precisa ser cristão fervoroso, praticante, militante… basta preferir viver (e conviver) em um local de cultura e tradição judaico-cristã…

Eu prefiro! Nunca gostei tanto de ouvir sinos de igrejas, admirar igrejas e procissões, contemplar presépios e ouvir canções de natal – que digam, explicitamente, FELIZ NATAL! 

Faremos a mesma coisa no Rosh Hashaná, em 21 de setembro de 2017.


Zeca Pagodinho


Os dias estão lindos em Lisboa…

sorte para quem está de férias ou pernoitando…

Massamá, Linha de Sintra, 23-12-2016, 13h25, foto: JP

Quotidiano...

Só para ter a certeza que percebi bem


Quem tem uma casa de quinhentos mil euros é um opressor da classe trabalhadora que merece ser taxado. Quem tem quinhentos mil euros em dinheiro para apostar na família espírito santo é um pequeno investidor que tem de ser resgatado com o dinheiro dos primeiros. É isto, não é? 
Título e Texto: Rodrigo Moita de Deus, 31 da Armada, 22-12-2016

New Yorkers say ISIS in the US is fake news

AFDI Unveils Shocking New Video Showing New Yorkers Consider ISIS in the U.S. 'Fake News'

Pamela Geller


NEW YORK, December 20: The human rights advocacy group the American Freedom Defense Initiative (AFDI) today unveiled a shocking new video, filmed in Grand Central Station, showing that in the city most targeted by Islamic jihadis, most New Yorkers have no idea of the nature and magnitude of the jihad threat.

AFDI President Pamela Geller noted: “It wasn’t just 9/11: New York City has been targeted by jihadis numerous times. The NYPD is on heightened alert for the Christmas season because of the all-too-real possibility that ISIS or other jihadis will carry out a major jihad terror attack during the holiday season. But in Grand Central Station, crowded with holiday shoppers, people were more worried about ‘fake news’ than about the Islamic jihad threat.”

'New Yorkers were asked which they believed to be 'fake news,' ISIS or Russian election hacking. Their responses are astonishing. And this is why we do the work we do. AFDI works to increase awareness of the grave threat that we face.'


Geller explained: “We sent AFDI reporter Laura Loomer to one of the jihadists’ prime targets — Grand Central Station – and found the people there remarkably unconcerned about jihad terror. Ironically, people feel more threatened by Russia, which has not attacked us, than by the jihadists, who have repeatedly attacked us, and are openly plotting to do it again.”

Ação humana

Rui A.

Quase todas as semanas temos tido sinais contraditórios sobre a evolução da nossa economia, de tal modo que os políticos, consoante as suas preferências e os seus interesses, utilizam esses dados de acordo com as suas diferentes e contrárias conveniências. Nuns dias temos o Banco de Portugal a rever em alta o crescimento, noutros o Conselho Económico e Social revê em baixa; depois o Índice de Confiança dos empresários e consumidores é mais optimista, para ser mais pessimista na semana seguinte; mais tarde, um relatório do FMI é-nos simpático, mas logo depois vem o INE e estraga-nos a festa; numas semanas a Comissão Europeia adverte-nos de que as coisas não vão bem, para, pouco depois, a mesma Comissão nos aprovar o orçamento sem fazer críticas de substância.

Isto quer dizer, essencialmente, uma coisa: que quase nenhuma desta gente percebe nada de economia. Para eles, a economia são estatísticas, números, mapas, modelos matemáticos, efeitos experimentais, demonstrações complexas, cálculos e previsões científicas. Ora, a economia é coisa muito diferente: são as pessoas e as suas acções, e estas não são planificáveis, nem inteiramente previsíveis, nem determináveis por modelos matemáticos desenhados nas mesas de técnicos e burocratas dos ministérios. A economia são as pessoas nas suas relações permanentes de troca e interacção. É o «mercado» e o «mercado» somos todos nós: quanto mais livre ele for, mais livres nós seremos.

Pois bem, as pessoas agem em razão das suas preferências subjectivas, dos seus interesses e necessidades, fazendo-o, por princípio, de acordo com as regras da sensatez e da prudência, de acordo com a informação que conseguem adquirir e a percepção normal que têm das coisas. Infelizmente, para conseguirem resultados políticos e eleitorais, os governos frequentemente falseiam essa informação para conseguirem apoio eleitoral, como sucede, infelizmente vezes de mais, quando incentivam o crédito e expandem artificialmente a massa monetária, sem que isso corresponda a um crescimento real da economia. Estão a dizer às pessoas que devem e podem gastar, mesmo que elas não necessitem de o fazer e sem que tenham disponibilidades geradas pelo acréscimo da produção ou da poupança.

Sejamos simples

Nelson Teixeira

Escolhas simples nos trazem o sentimento concreto do que é a realização de estar vivendo e aprendendo.

Todas as etapas da nossa existência nos fazem crer que tudo que nos acontece depende das escolhas que vamos fazer, do caminho que escolhemos seguir e do que almejamos para nós.

Por isso façamos sempre a escolha pelo simples sem complicarmos nossa vida.

Quando falamos em simples, queremos nomear que a simplicidade está nas mínimas coisas, gestos e ações.

Quando escolhemos ser bons de coração apenas os pequenos gestos se destacam em nosso espírito, nos dando a leveza da alma e a calma em nosso coração, fazendo com que a vida transcorra tranquila e serena, e quando há dificuldades prontamente estamos seguros e confiantes para superarmos.

Não é fácil seguir o simples, porque temos que nos livrar do orgulho e da vaidade que muitas vezes nos tiram dos melhores objetivos, nos colocando em ciladas onde sempre desperdiçamos energias valiosíssimas.

Por isso sejamos simples na vida, simples de coração e sentimentos, onde apenas o Amor possa fazer parte criando uma sinergia com o restante a nossa volta, trazendo a cada um de nós a esperança de que tudo vale apena e que as lutas não são em vão, nos fazem crescer e melhorar a cada dia.
Título e Texto: Nelson Teixeira, Gotas de Paz, 23-12-2016

QUIZ: Filme traumático para Tarantino

Segundo confessou o próprio Quentin Tarantino, há um filme que para ele foi traumático. Qual?


A  –  Iniciação Carnal
–  Massacre no Texas
C  –  Bambi 
D  – O Exorcista

Charada (382)

Margarida descobriu que há flores que
se escondem dentro de outras flores.
Tente encontrar algumas delas neste
jardim:












“Crisântemo, ervilha-de-cheiro, brinco-de princesa,
madressilva, girassol, jacinto,
flor-de-laranjeira, amarílis, 
estrelícia e maravilha.”

quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

Cidade de São Paulo é cada vez mais o epicentro das turbulências nacionais neste ciclo. E depois?


Cesar Maia
               
1. Dois tipos de conflitos sociais e políticos têm estremecido o país. O primeiro pela grave crise dos Estados e que se espalha nacionalmente. Embora atinja o conjunto da população dos Estados, o conflito emerge com a resistência dos servidores estaduais aos pacotes apresentados.
               
2. O segundo que embora com temas nacionais como a estabilidade presidencial, o teto dos gastos, a lei do ensino médio, a reforma previdenciária, medidas econômicas, e a reforma trabalhista, cada vez mais se concentra na cidade de São Paulo. Em geral, as mobilizações reais, (nas ruas) e virtuais (nas redes) têm perdido densidade, tornando-se mais e mais ralas.
                   
3. Mas há uma exceção: a Cidade de S.Paulo. Nesta, as reações, resistências e as mobilizações permanecem intensas. A combatividade, o confronto e as provocações não perderam força. Muito pelo contrário, e mais ainda se levarmos em conta a continuidade das mesmas.
                   
4. Os exemplos podem ser percebidos todas as semanas. Agora mesmo na diplomação dos Vereadores e do Prefeito na Cidade de São Paulo, vereadores diplomados e seus apoiadores nas galerias trouxeram das ruas as palavras de ordem contra o Presidente. No Rio, apenas um Vereador – assim mesmo sem entusiasmo pessoal – se lembrou do Presidente e com rigorosamente nenhum apoio das galerias.
                   
5. É verdade que São Paulo concentra a mais expressiva base dos movimentos sociais de trabalhadores, de servidores, de artistas, de intelectuais, de estudantes, de professores... Mas há uma razão além dessas. A ocupação direta e indireta da máquina federal ocorreu muito mais que proporcionalmente, incorporando os atores econômicos, sociais, políticos e culturais de São Paulo.
                   
6. Nisso se encontram trabalhos contratados de professores, técnicos e de intelectuais, subsídios culturais, ONGs contratadas, ocupação de diretorias de empresas estatais por lideranças sindicais e, claro, a ocupação direta da máquina pública em cargos comissionados. Todos pagos generosamente.
                   
7. Em São Paulo estão as principais máquinas partidárias e sindicais daqueles que serviram e se serviram do governo e hoje se encontram na oposição. É provável que tenham guardado reservas para enfrentar um período de carência sem os empregos, favores, contratos e benesses anteriores, enquanto circulavam dentro e no entorno do governo – posteriormente – impedido.

Imposto sindical obrigatório


quarta-feira, 21 de dezembro de 2016

As DEZ mais

Eis as DEZ postagens mais acessadas:



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Shocking video shows parents sending 7 and 9 year old daughters on suicide missions

An extremely disturbing video has emerged in which a Syrian mother and father are seen preparing their two daughters, ages 7 and 9, for jihad suicide

Later, in Damascus, a suicide bombing occurred in a police station. The bomber was reported to be in the same age range as the girls in the video.

Clique na imagem para ver o vídeo
The New York Post, December 21, 2016

Poors and homeless are needed!


Trump Derangement Syndrome: HuffPo Tries To Link Trump Team With Nazi Party

Ben Shapiro

Photo: Elijah Nouvelage/Getty Images

In  their desperate attempts to paint the incoming Trump administration as anti-Semitic, The Huffington Post has found a story they think will really stick: National Security Advisor General Michael Flynn met with Heinz-Christian Strache, the head of the Austrian Freedom Party, a few weeks ago. Strache is an ally of Vladimir Putin’s; the Freedom Party is a far-right European nationalist party. Their headline: “MIKE AND REICH: FLYNN MET LEADER OF EX-NAZI PARTY.”


So, what’s the evidence that this is part of a Jew-hating conspiracy?

Here’s what The Huffington Post has to offer:

The Freedom Party’s first leader was Anton Reinthaller, who supported the Nazi party as early as 1928 and later served as a Nazi government official. Reinthaller was a member of the SS, the Nazi paramilitary organization-turned-secret police that executed much of the Holocaust. Although there’s no clear evidence that Reinthaller was directly involved in the shooting, gassing and torture of millions of Jews, Roma, communists, gay people and others, he served in the government that carried it out and did nothing to stop it.